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Carruagem de Prata (part. Joana Terra)

Sons de Mercúrio

Emerjo das profundezas das águas do mar, lunar
Entre coiotes e lobos dançando ao som de um xamã
E na aragem de outras margens uma voz a me chamar

Sinto o instinto bravio buscando a intuição
Vago caminhos estreitos por pedras sem direção
É a imagem mais selvagem, punhal de prata na mão

Mulher, menina, anciã: Labaredas
Mulher, menina, anciã: Labaredas
Cálice, incensos e sal: Oferendar
Cálice, incensos e sal: Oferendar

Brota o clarão ponteado onde a pele à de se banhar
Luz do jardim prometido onde a vida se faz romã
Da paragem, vi miragens, torres a me observar

Rogo a Selene o dom de enxergar além da visão
Crepuscular ante a noite e o orvalho frio da manhã
Na carruagem, mil viagens, em busca de um talismã

Mulher, menina, anciã: Labaredas
Mulher, menina, anciã: Labaredas
Cálice, incensos e sal: Oferendar
Cálice, incensos e sal: Oferendar

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